FRIDA
Para Jose cidade filho
Como se Frida
sofrida em si,
Calejada de
ser Frida,
Nos braços infiéis
de um amor verdadeiro,
Diogo Rivera
que em verdade, sempre haverá
De ser seu.
É Frida onde
me calo
Pois seu
sorriso dormente
Seu olhar
docemente amarga o tédio.
Nos olhos
febris de tua pintura
Levo-te comigo, nas cores alegres
De Quem em triste mistura compõe
Um universo empírico
de ti, dentro do teu auto-retrato...
Retrata-te
mais real que nas fotografias.
Apenas uma
mulher sofrida que em nada é comum
Um desejo que
deseja outro,
concretizando
momentos eternizando sonhos,
Que
levemente andam elegantes pelas chuvas.
Um amor
louco que se refaz sólido
E aos poucos
por fim
Viverá com Rivera
a vida inteira.
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