O querer...
Cadeiras de marfim,
No fim do mar,
Elefantes livres passeiam pela sala.
Os elefantes são paquidermes,
Sabias?
Há certo a ver no que digo,
Pois de fato todo ato é nebuloso,
O existir...
Piazzola arde dentro de mim
Adios...
Um pássaro pousa na antologia.
De súbito tudo me cai lentamente,
Passarinho... como... Quintana
Ou outra Pessoa...
...Como... Pessoa.
O copo vazio sobre a mesa nua,
E uma magnífica lua
brilha no céu da rua...
A galope meu cavalo negro é o manto da noite.
É dura a vida de pedra
Na educação pelo aço...
Punhos de madeiras (?)
E toda a confusão formada se dissipa em gargalhadas.
De fato...
O que ouves é outra poesia.
E todos os que falo, são outros em mim,
Que nem Caieiro de Pessoa em Pessoa.
Em fim não vez
Que é o fim.
Luiz Henrique
Luiz,adorei! tu és a sensibilidade em forma humana .. bjosss
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